segunda-feira, 7 de outubro de 2013

OS MAIORES VILÕES DA MARVEL







Sempre gostei de vilões. Eles dão vida ao herói. Sem eles não há emoção.
Sempre gostei de desenhar heróis enfrentando super-vilões, sempre modificava eles pra ficarem maiores, mais fortes, mais violentos... era pro herói ter mais dificuldades.
Me divertia muito fazendo isso, me mudava pra esse mundo (quase altista) onde lá eu podia brincar de ser deus e esquecia do resto da vida.
Quem curte desenhos animados, Mangá, filmes de heróis e lê gibis, sabe do que estou falando.

domingo, 21 de agosto de 2011

Lanterna Verde (Green Lantern)


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Elenco: Ryan Reynolds, Blake Lively, Tim Robbins, Peter Sarsgaard, Mark Strong, Angela Bassett, Michael Clarke Duncan.

Direção: Martin Campbell
Gênero: Ação
Duração: 114 min.
Distribuidora: Warner Bros.
Estreia: 19 de Agosto de 2011
Sinopse: Em um universo tão vasto quanto misterioso, uma pequena mas poderosa força existe há séculos. Protetora da paz e da justiça, ela é conhecida como a Tropa dos Lanternas Verdes. Uma irmandade de guerreiros designada a manter a ordem intergaláctica, na qual cada Lanterna Verde possui um anel que lhe garante superpoderes. Porém, um novo inimigo chamado Parallax ameaça destruir o equilíbrio das forças do Universo e o destino dos guerreiros e do planeta Terra estará nas mãos do seu mais novo recruta, o primeiro humano a ser selecionado para a Tropa: Hal Jordan, interpretado por Ryan Reynolds.

Trailer:






segunda-feira, 3 de maio de 2010

Entrevista exclusiva com Robert Downey Jr, o Tony Stark de Homem de Ferro




Depois da maratona de filmagens você sentiu saudades de viver Tony Stark?

Eu não desejaria essa trabalheira toda nem para os meus piores inimigos - saí direto das filmagens de Homem de Ferro para as de Tropic Thunder. Terminar um trabalho tão épico quanto esse e passar direto para outro tão cedo é loucura - mas por um lado é ótimo. Se não tivesse que entrar em outro personagem na seqüência ia ficar pensando que ainda era o Tony. "Eu não sou Tony... Eu não sou Tony... Mas por que não sou?"

Por que você gosta tanto de Tony?

Do que você está falando? Honestamente, não sei se você percebeu, mas estou vestido de Tony Stark agora. Esse terno é do filme.

Ahaha, ok. Você sentiu a pressão de viver um personagem tão amado e de ter que fazê-lo da maneira como os fãs sentem que o conhecem?

Em todos os projetos há aquela sensação de pressão. Mas ela costuma vir dos nossos próprios medos. Mas nesse caso eu mesmo me tornei um fãzaço de Homem de Ferro. E acho que tenho o que é necessário para vivê-lo, então isso conta para tirar um pouco da pressão. E a energia adicional veio da própria atmosfera. Os escritórios de pré-produção ficavam no mesmo lugar onde Howard Hughes montava seus projetos de aviação [bilionário da indústria do petróleo apaixonado por aviões e inspiração para Tony Stark]. Lá eu ia de um departamento a outro, vendo tudo o que esses monstros do cinema estavam aprontando. Entre uma visita e outra fazia exercícios pra parecer bem naqueles 11 segundos do filme em que pareço musculoso. Nunca mais vou parecer tão bem. Dei uma inchada para o papel mas agora tudo já foi embora.

Acho que ioga e alimentação e suplementos, dormir bem, são mais importantes que malhar. Você precisa manter sua cabeça no lugar. É fácil despirocar. E mais fácil ainda que isso aconteça em Hollywood. Não é mole conseguir um filme como esse. Você precisa jogar direito - e eu às vezes esqueço das regras. Sabe, a vida é 85% manutenção. Você passa a maior parte do seu dia garantindo que não vá tudo pro buraco.

E como você decidiu aceitar esse papel?

Externamente, não sou mais um menino - então se você vai fazer algo assim, precisa fazer antes que a idade faça com que pareça algo embaraçoso. E tem o [diretor] Jon Favreau. Esse cara é um tesouro nacional e quando veio a chance de trabalhar com ele nisso - e talvez outra vez futuramente - nem precisei pensar duas vezes.

Alguns dos dublês reclamaram bastante da armadura. Foi difícil usá-la?

Nós fazíamos turnos de reclamação. Éramos eu e mais dois caras, cada um filmando com uma equipe diferente, segunda unidade ou principal. Fazíamos visitas de apoio um ao outro. Chegávamos e apoiávamos o cara na armadura - com uma poça de suor aos seus pés. Éramos um grupo muito unido de homens de ferro.

Depois de um blockbuster desse e de Tropic Thunder você pretende dar um tempinho e fazer uns filmes menores?

De jeito nenhum! Lembra de quando o trailer passou na Comic-Con e da reação daqueles milhares de pessoas? Fiquei super orgulhoso e cheio de adrenalina. Eu comecei no teatro e aquilo foi equivalente a uma peça com 400 pessoas nos bastidores - os melhores da indústria - apresentando dois minutos de seu trabalho e recebendo as melhores críticas possível de uma multidão de especialistas apaixonados.

Pergunta nerd: Qual seu Tony Stark preferido? Ultimate ou clássico?

Eu sou um modernista, mas a origem é maravilhosa. Qualquer uma das versões é detonante. [Downey Jr. aponta a palma da mão esquerda para meu rosto, mudando de assunto] Esta nem é a minha mão com raio repulsor mais forte.

Foi incômodo usar aquele coração-reator colado no seu peito o tempo todo?

Usar qualquer coisa, mesmo um relógio, é incômodo se você não estiver com a cabeça no lugar.

[Downey Jr, então, inicia um ótimo monólogo completamente fora da pergunta - provando o que Gwyneth falou-nos em sua entrevista anterior, que ele "pensa de maneira modular" (leia)]

Uns dias atrás os caras no set vieram me dar uns tapinhas nas costas, dizendo 'você passou uns apertos aqui, a filmagem foi bem dura', mas quer saber? Foi uma experiência mágica. Sem brincadeira, a cada dia que chegávamos lá - e isso me lembrava algo que li sobre Chaplin, como ele chegava ao set sem qualquer idéia na cabeça e partia dali - nós pegávamos o roteiro que tínhamos nas mãos e discutíamos "como vamos tornar isso algo que nós realmente gostaríamos de encenar?" era uma coisa muito, muito artística, um jeito de trabalhar fantástico, diferente. Isso me fez ter vontade de dar tudo, de escrever como nunca, de ser disciplinado... adoro as cenas na garagem, criando o Mark II, elas exemplificam isso, essa busca por algo diferente. Mas qual era a pergunta mesmo?

O coração reator.

Nem um pouco.

E a inspiração para Tony veio de playboys famosos?

Não. Eu busquei umas coisas estranhas pra ele - penso em Tony como uma entidade à parte. Gente com dinheiro é comum demais - eu mesmo venho trabalhar e sou cercado de pessoas que fazem tudo o que eu quero, tenho carros de 100 mil dólares e essas coisas. Mas eu nunca trabalhei ou passei pelas coisas que esse cara passou. Nunca vivi nem quatro segundos feito Tony Stark. Então tive uma experiência incrível tentando entender o que seria ser um sujeito com recursos infinitos - coisa que ele resolve aplicar em um projeto extremamente fetichista e obsessivo. Eu acho que é uma jornada de personagem muito humana e para encará-la em pensei muito mais em mitologia e as coisas de que os humanos são capazes do que em figuras reais. Tony é meio divino nesse sentido e daí vem essa percepção super-heróica dele. Mas o mesmo pode ser aplicado a uma mãe solteira, ou outros tipos de pessoas que passam por provações.

Quanto das suas experiências e lutas têm a ver com a maneira que você viveu o personagem?

Eu acredito que quando alguém tem uma mudança fundamental e evolui, não pensando mais no 'vou cair na noite, e em depois vou pra desintoxicação de novo', essa pessoa finalmente deixa pra trás o vai-e-vem. Quando você finalmente enxerga essa luz e começa a fazer a coisa certa, deixa de se relacionar com aquela figura do passado, que às vezes as pessoas insistem que ainda é você… Claro que tenho esse passado que me relaciona com Tony Stark - ele é conhecido por ficar louco, irresponsável e chapado demais pra conseguir colocar sua armadura. Quando eles me convidaram [para o papel] mal pude acreditar. O fato é que Tony foi um cara em conflito nos quadrinhos, com aquela história do Demônio na Garrafa, mas decidimos não mostrar isso por enquanto, já que temos tanta coisa no filme já. por enquanto vamos evitar a coisa do Pirandello. Mas eu entendo a relação. Por um lado, o personagem é ideal pra mim e eu so ideal pra ele".

[Por Pirandello, Downey Jr. refere-se ao autor de teatro Luigi Pirandello (1867-1936), escritor de Seis Personagens à Procura de Autor (1921), peça que faz um estudo metalingüístico do teatro tornando tênue a linha que separa atores e escritores de personagens. Por "Demônio na Garrafa", o astro do filme refere-se a um dos mais populares arcos de histórias do personagem. Lançada em 1979, a história relatava, pela primeira vez, os problemas de um herói com o vício]

Fonte: Site Omelete (http://omelete.com.br/cinema/omelete-entrevista-robert-downey-jr-o-tony-stark-de-homem-de-ferro/)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

45 anos depois do primeiro crossover Marvel/DC



Todo mundo está careca de saber que o primeiro encontro entre Marvel e DC Comics ocorreu em 1976, com a edição tablóide que uniu Superman e Homem-Aranha na mesma história. Desde então, o leitor teve a oportunidade ver os X-Men se confraternizarem com os Novos Titãs, Galactus se encontrar com Darkseid, os Vingadores saírem no tapa com os Justiceiros etc., etc., etc. Pois é, não faltaram crossovers – aquela palavrinha mágica que usamos ao nos referirmos a esses deliciosos caça-níqueis das editoras norte-americanas.

Mas houve uma época em que isso não era lugar-comum, e os autores tinham de sambar para atender, criativamente, o anseio dos leitores, que queriam, porque queriam, ver seus heróis favoritos atuando juntos. Questões contratuais e de direitos autorais não permitiam essas histórias – pelo menos até Stan Lee e Carmine Infantino (então, Publisher da DC) se sentarem pra firmar o encontro do Cabeça-de-Teia com o Azulão –, então os roteiristas se
valiam de subterfúgios meio que “pilantras” pra satisfazer a rapaziada.

Em publicações satíricas como Not Brand Echh (Marvel) e Inferior Five (DC), era normal ver reflexos cômicos dos superseres de ambas as companhias – uma reminiscência pra lá de inspirada no embate Superduperman vs. Captain Marbles, do genial Wally Wood pra MAD 4, lá atrás, na pré-história dos Comics.

Um pouquinho mais sério, por exemplo, o fanboy Roy Thomas criou um grupo de vilões, o Esquadrão Sinistro, cujos membros eram contrapartes escarradas dos carinhas da Liga da Justiça, pra combater os Vingadores, enquanto Jack Kirby transformou
Jimmy Olsen, numa versão verde e sardenta do Incrível Hulk pra encher de bolacha a cara de Clark Kent. E quando Neal Adams e outros malucos começaram a desenhar os heróis de uma editora no gibi da outra – geralmente, isso acontecia em histórias que se passavam durante a parada do Halloween em Rutland, organizadas por Tom Fagan – a idéia geral era algo como “Afinal, o que vocês estão esperando pra fazer um crossover de verdade?”
Bem, enquanto eles esperavam Stan e Carmine (hunf... na época, esses dois viviam se encontrando num botequim muito mal freqüentado por roteiristas e desenhistas de HQs só pra saber onde é que seria a farra do próximo final de semana), aqui no Brasil um encontro pra lá de inusitado entre um herói da Marvel e outro da DC já havia acontecido... em 1964?!

“Oh, mas como?!” está tu indagando, não é? Bem, isso aconteceu precisamente em 1964, nas páginas do Almanaque do Globo Juvenil da RGE, editora do mega-empresário (já falecido) Roberto Marinho, e que hoje atende por Editora Globo. Tratou-se do encontro entre o Tocha Humana original dos anos 1930 (criado por Carl Burgos), com o Capitão “Shazam!” Marvel. Na trama, o herói flamejante era dado como desaparecido há décadas, prisioneiro que estava de um vilão inescrupuloso, até ser resgatado pelo formidável Big Red Cheese. Juntos, partem para a ação, enfrentando o maquiavélico Cobra – um inimigo em comum criado para a trama.

Em 18 páginas de história consta apenas a assinatura do artista Rodrigues Zelis. Um roteiro pra lá de amarradinho, numa história até que bem desenhada para os padrões da época. Diversão garantida, que fez muito leitor brasileiro exultar de alegria.

Vale alguns esclarecimentos aqui: na ocasião, a editora carioca ainda publicava as histórias da Família Shazam. Mas, aparentemente desencanada com o fato de que nos Estados Unidos a Fawcett, detentora dos direitos autorais de Capitão Marvel havia cessado a produção de novas histórias de Billy Batson e sua trupe, a RGE continuou a editar gibis desses personagens até 1967. Em 1973, a DC Comics adquiriria os direitos deles todos e suas novas aventuras seriam então, reproduzidas no Brasil pela EBAL.

Embora irregular do ponto de vista legal, esse encontro dos dois personagens chamou a atenção do fandom americano, até recebendo comentários elogiosos na excelentíssima Alter Ego de Roy Thomas, em artigo assinado por meu chapa, o grande pesquisador John G. Pierce – uma das maiores autoridades mundiais em se tratando da Família Shazam.

Após quase cinco décadas de seu lançamento original, será muito difícil encontrar um exemplar desse histórico almanaque em algum sebo encardido, dando sopa por aí. É pouco provável também que tanto DC quanto Marvel decidam “legalizar” a história, para então, encaixa-la em algum encadernado qualquer. Fruto do momento oportuno, de uma época bem menos complicada – quando o mundo era maior e mais divertido – o encontro entre Capitão Marvel e o Tocha original é uma coisa que não pode ser repetida, apenas entendida como um fato que transcende o histórico para alcançar o patamar de mito.

Fonte:
Guedes Manifesto

Os 50 maiores personagens Marvel e DC

Fizemos um listão dos personagens mais carismáticos e ($$) rentáveis, confiram abaixo:


Fizemos um listão dos personagens mais carismáticos e ($$) rentáveis da histórias dessas editoras, confiram abaixo.

Listão da MARVEL:

01. Homem-Aranha
02. Capitão América
03. Demolidor (Matt Murdock)
04. Dr. Destino
05. O Coisa (Ben Grimm)
06. Hulk- Sr. Tira-Teima, Professor, Selvagem, Burro, Quebra mundos (Robert bruce Banner)
07. Wolverine/Logan (James howlet)
08. Gavião Arqueiro
09. Thor
10. Ciclope (Scott Summers)

11. Homem de Ferro (Tony Stark)
12. Noturno (Kurt Wagner)
13. Magneto (Erik Magnus Lensher)
14. Dr. Estranho (Stephen Strange)
15. Surfista prateado (Norrin Rad)
16. Fera (Henry McCoy)
17. Deadpool
18. Lince Negra (Kitty Pryde)
19. Homem-Múltiplo (Jamie Madrox)
20. Marvel Girl/Phoenix (Jean Grey)
21. Justiceiro (Frank Castle)
22. Rainha Branca (Emma Frost)
23. Punho de Ferro (Danny Witman)
24. Thanos
25. Mulher-Hulk (Jenifer Walters)
26. Ultimate Homem-Aranha (Perter parker)
27. Namor
27. Sr. Fantástico (Reed Richards)
29. Nick Fury
30. Tempestade (Ororo Mounroe)
31. Colossus (Piort Nikolievitz)
31. Galactus
33. Luke Cage
34. Adam Warlock
35. Miss Marvel
36. Vampira
37. Mulher Invisível (Sue Storm/Richards)
38. Máquina de Combate (Jim Hodes)
39. Tocha Humana (Johnny Storm)
40. Ultimate Capitão América (Steve Rogers)
41. Gambit (Remy Lebeau)
42. Visão (Sintozóide)
43. Mary Jane Watson
44. Pantera negra (T'Challa)
45. Jessica Jones
46. Homem de Gelo (Bobby)
47. Bucky/Soldado Invernal
48. J. Jonah Jameson
49. Nova
49. Suplício
50. Mercúrio


Listão da DC:

01. Batman (Bruce Wayne)
02. Superman (Clark Kent/Kal-el)
03. Flash (Wally West)
04. Lanterna Verde/Espectro (Hal Jordan)
05. Coringa
06. Robin/Asa Noturna (Dick Grayson)
07. Arqueiro Verde (Oliver Queen)
08. Mulher-Maravilha
09. Robin (Tim Drake)
10. Oráculo/Batgirl (Barbara Gordon)

11. Ajáx (J'onn J'onzz)
12. Gladiador Dourado
13. Questão (Vic Sage)
14. Starman (Jack Knight)
15. Besouro Azul (Ted Kord)
16. Lanterna Verde (Kyle Rayner)
17. Rorschach
18. Canário Negro
19. John Constantine
19. Lex Luthor
21. Homem Animal
21. Gavião Negro (Katar Hol, Carter Hall)
23. Sonho/Morpheus
24. Zatanna
25. Lanterna Verde (Guy Gardner)
26. Darkseid
27. Capitão Marvel (Billy Batson)
27. Poderosa
29. Flash (Barry Allen)
30. Aquaman (Orin)
31. Mulher-Gato
32. Jesse Custer
33. Morte
34. Spider Jerusalem
34. Monstro do Pântano (Alec Holland)
36. Nuclear (Ronnie/Professor, Ronnie/Arkadi)
37. Lanterna Verde (Alan Scott)
38. Adão Negro
39. Yorick Brown
40. Exterminador
41. Flash (Jay Garrick)
42. Impulso/Kid Flash (Bart Allen)
42. Bizarro
44. Homem-Borracha
45. Jonah Hex
46. Ambush Bug
47. Homem-Elástico (Ralph Dibny)
48. Espectro (Jim Corrigan)
49. Sr. Milagre (Scott Free)
50. Caçadora (Helena Bertenelli)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Quadrinhos Marvel e DC

Porque criar um BLOG de Quadrinhos entre tantos existentes? Bom, primeiro porque aqui não teremos comentários apenas de um Universo, falaremos dos mais ousados e destemidos do mercado internacional: Marvel e DC.

É claro que teremos espaço para outras editoras, afinal tudo que se refere a Quadrinhos é interessante, porém faremos referência a essas unânimidades mundiais.

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